Fenômeno comum, lei natural
De um Deus onisciente, que não erra, Longe de ser, como se pensa, um mal, Ela equilibra a vida sobre a Terra.
É transição, jamais ponto final, Essa Morte, que a todos nos aterra, E porque seja o espírito imortal, Seu progresso, de fato, não encerra. E se por ela se regressa à vida, Não devemos julgá-la com ressabio, Mas bendizer a hora da partida.
Pois se a carne fenece no monturo, O espírito liberta-se, mais sábio, E, se houver feito o bem, fica mais puro.
PEDRO FRANCO BARBOSA
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